quinta-feira, 30 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
segunda-feira, 6 de junho de 2016
COLABORAÇÃO DO AMIGO FREDERICO ROMANNOFF
Da modernidade
O ser humano é sociável por excelência
Um dia sem contato poder já ser terrível
A prisão é um lugar terrível
A modernidade pode ser terrível - dá tanta liberdade - liberdade demais sufoca
Sufoca porque és tão liberto que só sobra você
Só te sobra
É você e mais ninguém
A tecnologia dá-te a ilusão da companhia, ilusão
Detesto ser fatalista mas a realidade é tão não-variável
Por mais que seja! O paradoxo característico dos nossos tempos
Um deles... um deles. São tantos! Por onde vamos?
A coletividade tem espaço?
Os deuses estão mortos, os ídolos estão mortos, a utopia está morta.
P a r a o n d e v a m o s?
Ninguém responde, impossível responder.
A vida é uma imaginação! O poema para o Gullar nasce do espanto
Ou a epifania de Clarice
Pra mim nasce também da constatação, constatar pode ser tão menos que um espanto
mas é o que está dado, para mim, por enquanto
A constatação do mundo é terrível
Um dia sem contato poder já ser terrível
A prisão é um lugar terrível
A modernidade pode ser terrível - dá tanta liberdade - liberdade demais sufoca
Sufoca porque és tão liberto que só sobra você
Só te sobra
É você e mais ninguém
A tecnologia dá-te a ilusão da companhia, ilusão
Detesto ser fatalista mas a realidade é tão não-variável
Por mais que seja! O paradoxo característico dos nossos tempos
Um deles... um deles. São tantos! Por onde vamos?
A coletividade tem espaço?
Os deuses estão mortos, os ídolos estão mortos, a utopia está morta.
P a r a o n d e v a m o s?
Ninguém responde, impossível responder.
A vida é uma imaginação! O poema para o Gullar nasce do espanto
Ou a epifania de Clarice
Pra mim nasce também da constatação, constatar pode ser tão menos que um espanto
mas é o que está dado, para mim, por enquanto
A constatação do mundo é terrível
Frederico Romanoff do
Vale
sexta-feira, 3 de junho de 2016
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